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O uso de máscaras voltou ao debate por causa dos casos do novo coronavírus (Foto: Suwit Nimjitt / EyeEm/Getty Images) |
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Mas, quando falamos em doenças infecciosas e epidemias, sabe-se que o uso dessas máscaras só é recomendado para indivíduos que já estão doentes e não querem/devem transmitir infeções para outras pessoas. Entre as condições mais comuns, entram todos os tipos de micro-organismos que contaminam vias aéreas e pulmões, como adenovírus — causadores de resfriado, bronquite, pneumonia e conjuntivite, esta quando atinge os olhos — e o influenza, que provoca a gripe.
Tais máscaras cirúrgicas padrão são confeccionadas, sobretudo, para garantir o bloqueio de partículas e gotículas. Quando há infecção, acredita-se que as pequenas gotas não podem ser filtradas pelo item de proteção. Por serem descartáveis, ou seja, haver prazo de validade, passar um dia inteiro com uma, cuja superfície ficará infectada, pode trazer risco de contaminação para outras pessoas que estiverem ao redor.
Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) prioriza várias outras medidas de segurança para conter surtos e situações do gênero. Entre as estratégias mais eficazes estão lavar as mãos com frequência, evitar levar mãos sujas à boca ou ao nariz, usar e descartar tecidos quando espirrar ou tossir e manter uma distância de ao menos um metro de outras pessoas.
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